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Concertos

 

"Fábrica de Sonhos”

 

As Músicas do Mundo em fusão

Desde o Rock ao Funky beat,bailando pelo Tango, Flamenco e aos ritmos da Polka
e do Folk. Soando a BossaNova, com o swing do Jazz "n" Blues, passando pelo
Lounge e o Étnico , Vibrando com o Electrónico desde o Drum "n" Bass ao Trance e Chill Out
A fusão de diversos e variados estilos inseridos em uma banda só.

   



 

“​Kumpania Algazarra”


A música saiu à rua num dia assim, quase igual aos outros todos, no ano de 2004, em Sintra. Em jeito de brigada anti-rotina, enfeitiçados pela musa da festividade permanente, num diálogo empolgado entre música e animação, estava dado o mote para a dança e boa disposição. A semente plantada na rua começou a dar frutos em forma de contrabaixo e outros instrumentos que levaram a banda aos palcos. 2008 começou em beleza, com o lançamento do álbum Kumpania Algazarra que serve de registo à longa travessia por ruas, jardins, praças, becos, palcos, espaços alternativos e festas improvisadas. Música nómada, multi-linguística e universal. No baú das influências vamos encontrar as mais diversas sonoridades musicais: furor balcânico, deambulações árabes, calores latinos e requintes de “afro-beat”, explosões de “turbofolk” e “ska”. O resultado é um concentrado energético infalível e contagiante, obtido através de um processo de fusão original. As letras convidam à reflexão sobre o estado desumano do mundo e incitam à libertação do indivíduo, rumo a si mesmo. Um projecto musical que acrescenta algo de novo à “world music” feita em Portugal e é capaz de suprimir fronteiras geográficas e etárias.

 "Nação Vira Lata"

 

 

“​Lúmen”
 

Os Lumen formaram-se em Julho de 2005 quando o músico José Flávio Martins (Frei Fado d’el Rei e ex-Roldana Folk) decidiu convidar uma série de músicos de sólida formação e experiência para desenvolverem um trabalho dentro da chamada world music.

Lumen significa luz do sol, brilho, fogo, elementos que emergem perfeitamente na musicalidade dos Lumen. Os instrumentos tradicionais e modernos conjugam-se e criam um ambiente de fusão, onde a voz límpida e ancestral de Cristina Bacelar completa com mestria o colectivo originário da cidade do Porto.

O repertório dos Lumen, constituído por originais e versões de temas galegos, portugueses e irlandeses, transporta-nos para um ambiente místico, e ao mesmo tempo festivo, onde a diversidade musical e a cor do espectáculo não deixam ninguém indiferente.

 

 Nação Vira Lata é um colectivo de músicos percussionistas coordenados e orientados pelo experiente Winga - percussionista da reconhecida banda dos Blasted Mechanism. Buscando a essência dos ritmos afro-brasileiros e portugueses, nomeadamente com recolhas etnográficas, os sonidos de Nação Vira Lata resultam numa fusão alegre que une batidas/pulsões de ordem tribal e festiva 

Terrakota nasceu da viagem e cresceu com a mistura. Não sabe nem quer saber o que são fronteiras. Considerados os embaixadores da multiculturalidade de Lisboa, são já uma referência da música mestiça e de fusão no cenário nacional e internacional.Detentores de uma identidade musical sólida construída a partir de uma inspiração global em elementos tradicionais e contemporâneos, têm vindo a apurar o seu estilo inventivo, mestiço e bem condimentado. A sua música fala por si, une povos, línguas e culturas. Reivindica, exige e concretiza a dimensão universal do ser humano através de uma consciência política e interventiva vital que intensifica ainda mais a energia do espectáculo.

 

Participação com dança, como convidada, em concertos de variados grupos,

dos quais se destacam:

 "Semente"

 

 

SEMENTE Grupo de música e danças do mundo 

"Há muito tempo atrás, surgiu em África a Semente da Humanidade. A Semente das músicas, das danças e dos cânticos." 

Mantendo o núcleo inicial os Semente têm agora uma nova formação, novos ritmos, cheiros, expressões e sementes que o integram, revitalizam e prometem florescer! Este grupo do Porto, bebe de algumas recriações vindas dos quatro cantos do mundo. Os ritmos poderosos, as melodias hipnotizantes aliam-se ao poder da energia corporal de vibrantes coreografias, dando aos seus espectáculos um forte carácter visual e sensitivo. Numa mistura com grande componente étnico-contemporâneo nas suas performances, vindas desta nova pluralidade de raças, num plano em que é possível a troca de traços culturais, estilos e sons, tão característicos da forte emigração na sociedade multicultural de hoje. O movimento aposta precisamente nessa FUSÃO, nesta mestiçagem, mas com um novo carácter visual invulgar, mais criativo e sensitivo. 
Baseando-se na liberdade de rituais sagrados remisturados numa nova evocação mais actual e ampla das raízes assentes na mãe Terra. Tendo criado já três espectáculos, sendo um deles registado num DVD ao vivo (cap.I, RIZOMA), que exprimiam uma procura e criação incessante, mergulhando nos passados e tradições dos quatro cantos do mundo, criamos em 2013 um novo espectáculo que consiste numa Viagem do Ser Humano, desde os primórdios da ligação com a mãe natureza até aos dias de hoje, cuja mensagem é “Viver o momento”.

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